* A economia feita pelo governo para pagar os juros da dívida cresceu no primeiro semestre, e a meta de superávit primário prevista para agosto foi atingida dois meses antes.
Especialistas dizem que a marca foi conseguida graças ao fraco ritmo do investimento público.
Em seis meses, o PPI (Projeto Piloto de Investimentos) recebeu só 10% do total previsto para o ano. Ele inclui obras de infra-estrutura, como saneamento e transportes.
De janeiro a junho, o governo central - que inclui Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central - economizou R$ 43,7 bilhões.
O valor é 13,5% maior que o registrado no período em 2006 e idêntico à meta prevista para os oito primeiros meses do ano.
A antecipação foi comemorada pelo secretário do Tesouro, Arno Augustin. "Cumprimos em junho a meta prevista apenas para agosto."
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 31 de julho de 2007
sábado, 14 de julho de 2007
Reservas internacionais do Brasil poderão se tornar equivalentes à sua dívida externa
- As reservas internacionais do Brasil devem cravar os US$ 150 bilhões esta semana e podem zerar a dívida externa total ainda este ano.
O último saldo disponível indicava US$ 148,4 bilhões no dia 6.
Mantido o ritmo atual de acumulação - foram acrescidos US$ 65 bilhões desde janeiro -, o montante pode chegar a US$ 200 bilhões até dezembro, volume suficiente para pagar, com folga, a dívida de US$ 184,3 bilhões.
Embora o Banco Central não divulgue sua meta, indicadores sugerem que há espaço para crescer.
Um deles é a relação reservas/PIB, que está em 11%, enquanto no Chile chega a 15%.
"Para que o Brasil alcance o Chile é preciso ao menos US$ 190 bilhões no caixa", diz Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimento.
O dólar em baixa também deve estimular o apetite do BC, que de janeiro a maio adquiriu US$ 47,5 bilhões no mercado.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás - 10-07-07)
O último saldo disponível indicava US$ 148,4 bilhões no dia 6.
Mantido o ritmo atual de acumulação - foram acrescidos US$ 65 bilhões desde janeiro -, o montante pode chegar a US$ 200 bilhões até dezembro, volume suficiente para pagar, com folga, a dívida de US$ 184,3 bilhões.
Embora o Banco Central não divulgue sua meta, indicadores sugerem que há espaço para crescer.
Um deles é a relação reservas/PIB, que está em 11%, enquanto no Chile chega a 15%.
"Para que o Brasil alcance o Chile é preciso ao menos US$ 190 bilhões no caixa", diz Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimento.
O dólar em baixa também deve estimular o apetite do BC, que de janeiro a maio adquiriu US$ 47,5 bilhões no mercado.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás - 10-07-07)
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